Em seu decisão, o magistrado indeferiu o pedido de nova votação, alegando que o parlamentar estava "autorizado" para votar em nome de outro: “no caso concreto, importa referir que o deputado estadual Carlos Gomes, a despeito de ter deixado o PPS para integrar o PRB – partido esse sem participação na Comissão – recebeu expressa autorização daquele partido para representá-lo na Comissão...”

"Assim, Difini seguiu a tendência do momento, onde o Poder Judiciário inventa leis novas, e criou o voto por procuração, onde o deputado de um partido pode votar por outro. Isto até pode ser bom, já que evitaria a permanente falta de quórum nas comissões da Assembleia, seguindo o mesmo caminho das assembleias de condomínio, onde os donos dos imóveis podem votar por procuração.", critica o blog mantido pela Assessoria de Imprensa da bancada do PT na Assembleia Legislativa.
Meu caro...cuidado com as palavras que fores proferir. Voto por procuração, magistrado inventando leis!!! O senhor está muito equivocado. Se não conhece o direito, não fale nada, sob pena de responder judicialmente.
ResponderExcluirO texto é bastante claro em relação à fonte da informação, ao contrário do comentarista acima que se esconde atrás do anonimato para fazer ameaças.
ResponderExcluirE além do mais o uso da expressão 'voto por procuração' é uma IRONIA quanto à decisão do desembargador; caso o ilustre leitor acima não sabe compreender esse tipo de sutileza na linguagem então não se dê ao trabalho de acessar este blog. Faça-me o favor.
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