
Germano, ex-secretário de Segurança no governo Rigotto, indicou para presidência do Detran Flávio Vaz Netto, acusado de integrar a 'societas delinquentum' que agia na autarquia. De acordo com o MPF, documentos comprovam que fraudes contra o patrimônio estadual foram possíveis graças à formação de uma organização criminosa que lesou os cofres públicos gaúchos por cinco anos.
O período em que houve maior sangria de verbas estatais coincide com a gestão de Germano na secretaria da Segurança Pública. O dinheiro desviado do órgão foi destinado ao pagamento de propinas a agentes públicos, indica o MPF.
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