
Ontem à noite, quando voltava do lavoro na biblioteca da Fabico, pedalando minha bicicleta pela avenida Ipiranga, confesso que vibrei muito ao ver a intervenção no arroio Dilúvio, de autoria do Coletivo Muralha Rubro Negra.
A pintura é um desafio a ditadura do pensamento único vigente no estado, tão habilmente promovida e advogada pela fábrica de mentiras da Ipiranga (e demais tentáculos midiáticos). Veremos até quando continuará ali a intervenção; por enquanto, a censura obtida judicialmente pelo Fotonaldo contra o Prof. Ungaretti ainda não atingiu os muros da cidade; eu me pergunto: quanto tempo a RBS terá de conviver com essa chaga, essa ferida aberta bem debaixo dos seus olhos?
Em minha visão, as ações movidas contra Ungaretti e os caras do A Nova Corja apenas demonstram o quão incômoda é a nossa mídia alternativa para os senhores e vassalos da mídia corporativa gaudéria. Podemos ser poucos (e não receber nenhum tostão por isso), mas cada palavra afiada é um corte – pequeno, é verdade – na carne do baronato político-midiático local, uma afronta à sua hegemonia; é necessário (escreveu uma vez WU) saber manusear as palavras – como estiletes.
Podemos até ser pequenos e poucos, mas cada subversão – por menor que seja – é sempre uma vitória.
Nos vemos de manhã, no Fora Yeda!
ah, odeio passar todos os dias por esse lugar podre!
ResponderExcluirmas não importa se tirarem, não precisa estar escrito pra todo mundo se lembrar o que é esta empresa.
muito intereçante esta sua descoberta
ResponderExcluiré um bom alerta para apopulacão
°~°
Cristino mongolão, retardado, filho de uma puta!. Cara, reza pra eu não te pechar na rua, seu retardado pró atraso, tu e aquele dragão da tua mulher, mais feia que briga de foice no escuro. Vou te moer a porrada se eu te encontrar, pode esperar.
ResponderExcluirTeu blog é muito bom pra ficar parado!
ResponderExcluirpau no c* dos pampas. essa merd@ atrasada
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